7 de setembro de 2012


Simples


A cerca velha de bambu guarda o quintal
Onze horas  misturam-se aos temperos 
sob os olhos dos tecidos do varal
A cozinha cheira a pão e café,
a janela verde sorri  e o portão respira aliviado
O tempo, por fim,  vai se deitar.
Tudo é silêncio colhido no pé